Universidades de Braga recebem os Símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude 2023

Quarta-feira, Março 1, 2023 - 17:45
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A Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani foram acolhidos esta terça-feira, dia 28 de fevereiro, num ambiente de festa, alegria e comunhão, pelas três instituições de Ensino Superior de Braga: a Universidade Católica Portuguesa (UCP) – Centro Regional de Braga (CRB), a Universidade do Minho (UMinho) e o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA).

A celebração teve inicio na Aula Magna da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da UCP e contou com a análise sobre a História e o significado dos símbolos pela estudante do curso de Filosofia, Beatriz Lisboa; os testemunhos dos alunos Vicente Goes e Tiago Torres, que participaram nas JMJ de Cracóvia e de Madrid; e, ainda, com a reflexão do Pe. Nelson Faria SJ sobre  algumas das “grandes perguntas” que os jovens gostariam de ver respondidas acerca do grande evento agendado para os dias 1 a 6 de Agosto, em Lisboa.

João Duque, Pró-Reitor e Presidente do CRB, realçou a importância desta passagem pela UCP, sensibilizando os jovens para o seu papel “no futuro do planeta”.

Após um momento de oração, sucedeu-se a entrega à UMinho, numa procissão entre a Rotunda do INL e o campus, animada pelo grupo Bomboémia, que recebeu os símbolos numa roda em torno dos mesmos, feita por alunos de várias nacionalidades, que colocaram no local tijolos que ostentavam a “sua” bandeira.

De seguida, a caminhada dirigiu-se ao espaço frontal do pólo de Braga do IPCA, onde alunos e professores aguardavam pela chegada, ansiosamente, ao som de interpretações musicais pela tuna da academia.

A jornada terminou no Centro Pastoral Universitário, com uma missa presidida pelo arcebispo primaz, D. José Cordeiro, e um convívio animado por várias tunas académicas.

Eduardo Duque, o responsável do Centro Pastoral Universitário de Braga e docente na UCP Braga, definiu o dia como “importante para suscitar alguma curiosidade nos universitários” sobre a JMJ perante “o sério risco de ver um conjunto de notícias, todos os dias, sobre a JMJ, que são tudo menos aquilo que interessa, de facto”.